A cultura organizacional tem um papel relevante na rotina da empresa, uma vez que ela define o nível de crescimento e a longevidade da empresa dentro de seu mercado de atuação.
Pensar cultura, é atuar estrategicamente na formação de líderes que não precisam vender uma visão da qual, muitas vezes, nem eles mesmos acreditam. Mas é torná-los construtores de ambientes que promovem a visão de futuro e os valores da empresa
Durante um processo de mentoria com um empresário, conversei sobre os desafios que ele estava vivendo no reposicionamento de seus negócios. A crise econômica dos últimos anos paralisou investimentos, e comprometeu o desenvolvimento dos seus projetos. Além disso, os fantasmas das crises anteriores o afligiam em um momento importante de retomada dos negócios
Utilize antídotos preventivos para sair da rotina escravizante das soluções paliativas, pois elas fragilizam e comprometem a sustentabilidade de sua empresa.
Em primeiro lugar, trouxe para o centro da conversa a relação da cultura organizacional com o momento que estava vivendo.
Essa rotina do passado havia consumido suas finanças, suas emoções e sua capacidade criativa. Por isso em um segundo momento, apresentei o que chamo de “antídotos preventivos” para as situações corriqueiras e desgastantes.
Em terceiro lugar, expliquei que sair da rotina escravizante de apagar incêndio todos os dias traria avanços para seu negócio. Ou seja, construir uma cultura onde todos os dias somos encontrados por soluções inovadoras era o grande desafio que estava propondo a ele.
A cultura organizacional tem um papel relevante na rotina da empresa, uma vez que ela define o nível de crescimento e a longevidade da empresa dentro de seu mercado de atuação.
Pensar cultura, é atuar estrategicamente na formação de líderes que não precisam vender uma visão da qual, muitas vezes, nem eles mesmos acreditam. Mas é torná-los construtores de ambientes que promovem a visão de futuro e os valores da empresa
Durante um processo de mentoria com um empresário, conversei sobre os desafios que ele estava vivendo no reposicionamento de seus negócios. A crise econômica dos últimos anos paralisou investimentos, e comprometeu o desenvolvimento dos seus projetos. Além disso, os fantasmas das crises anteriores o afligiam em um momento importante de retomada dos negócios
Utilize antídotos preventivos para sair da rotina escravizante das soluções paliativas, pois elas fragilizam e comprometem a sustentabilidade de sua empresa.
Em primeiro lugar, trouxe para o centro da conversa a relação da cultura organizacional com o momento que estava vivendo.
Essa rotina do passado havia consumido suas finanças, suas emoções e sua capacidade criativa. Por isso em um segundo momento, apresentei o que chamo de “antídotos preventivos” para as situações corriqueiras e desgastantes.
Em terceiro lugar, expliquei que sair da rotina escravizante de apagar incêndio todos os dias traria avanços para seu negócio. Ou seja, construir uma cultura onde todos os dias somos encontrados por soluções inovadoras era o grande desafio que estava propondo a ele.
O princípio para a criação de um ambiente produtivo, é a relação dos diretores com os lideres de equipe, designados para administrar processos e responder pelas demandas das relações com os demais funcionários.
Além disso, designamos pessoas em cargos de chefia sem nos preocuparmos com o nível de conhecimento da cultura empresarial onde estão inseridas. Assim, geramos uma tensão nos demais funcionários, que certamente trará um desgaste desnecessário no ambiente relacional.
Da mesma forma, reproduzem em suas relações a maneira que são tratados pelos líderes, pois acreditam que tal postura tem total respaldado da direção da empresa.
Como a cultura envolve um ambiente relacional, nem sempre diretores dedicam tempo para instruir continuamente os líderes sobre o DNA da organização. O que leva a postura de um líder ficar em desacordo com as diretrizes da empresa.
Isso, aumenta o abismo entre os valores da empresa e as relações cotidianas, além de alimentar conflitos que nos colocam em situações delicadas.
O perigo da falta desta iniciativa, é que as experiências dos líderes em outras empresas, se tornarão o parâmetro para tomada de decisões nas resoluções de conflitos internos.
Sem dúvida, a cultura é o que acontece em uma empresa em todos os seus níveis. Por isso, o antídoto estaria no trabalho em pequenos grupos, ou células de inovação integrados, e não na massa de pessoas.
Toda mudança passa por uma mentalidade de interdependência relacional. Por isso a orientação para esse cliente especifico foi que os diretores dedicassem um tempo da semana para estar com estes líderes, compartilhando sua visão, sua missão e seus valores de vida. Através destes encontros semanais, deveriam trazer para uma mesa relacional suas experiencias com relação a empresa. Por exemplo, reforçaria os valores a serem utilizados por todas para a solução de situações repetitivas na empresa.
Com isto, o papel do líder é reproduzir essa postura. Ao criar as células de inovação os valores da organização serão renovados na mente e no coração de cada colaborador. Esta dinâmica gera inovação na gestão, um novo ritmo de produtividade do time, e um maior comprometimento com a proposta de valor da empresa.
É nesta sinergia de ações intencionais que encontramos a construção de um ambiente produtivo, eleva o faturamento e melhora os índices de lucratividade através da otimização de recursos.
Para promover uma cultura organizacional mais humanizada, é preciso lançar bases sólidas, para que os relacionamentos da equipe sejam colaborativos, empoderadores e alinhados com as diretrizes estratégicas da empresa.